
"Repudiamos veementemente tal ato, pois atenta contra ao processo democrático em curso naquele país, construído à custa de muitas lutas sociais e populares por trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade que na edificação da democracia Hondurenha tombaram e tiveram suas vidas ceifadas", afirmam as entidades em trecho da carta.
O Comitê Internacional de Coordenação da Via Campesina, que reúne coordenadores internacionais de organizações camponesas de todos os continentes, reunidos nesta semana em Mali, na África, rechaçaram a ação militar hondurenha. "O governo do presidente Zelaya, que tem se caracterizado por defender os operários e camponeses, é um defensor da Alternativa Bolivariana das Américas (Alba). Durante o seu mandato, ele tem promovido ações que beneficiam os camponeses hondurenhos. Acreditamos que esses fatos são ações desesperadas da oligarquia nacional, da direita e, em especial, das grandes empresas transnacionais, que pretendem preservar os seus privilégios econômicos. Para isso, utilizam a força militar e algumas instituições do país, como o Parlamento, os ministérios, a imprensa neoliberal e outros", avaliou a entidade em nota divulgada nesta segunda-feira.
A Embaixada de Honduras fica no SHIS, QI 19 Conj. 7, casa 34 - Lago Sul
Fonte: MST – www.mst.org.br
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